Ainda que eu me feche
E jure nunca mais te ver,
Tens o meu segredo
E a chave que me abre em teu poder.
Sabes como entrar,
Por onde vir.
Por que não aprendes a sai de mim?
Ainda que eu a seque,
A fonte volta a murmurar.
Contra a correnteza,
Sou tão fraca,
Não posso nadar.
Tuas águas me levando assim,
Cada vez mais,
Pra longe de mim.
Nato Gomes
1 comentários:
Oi Brendinha,
Quanta emoção tem esta poesia, a Jane Duboc tranformou-a em canção. Parabéns pela escolha, seu blog está lindo.....
Bjss
Vovó
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