Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Amar o perecível,
o nada,
o pó,
é sempre despedir-se.
Se algum dia alguém lhe perguntar quem sou eu... Diga que sou intimamente esconhecida, que me amou ou odiou pelos meus olhos. Pois neles estão todas as minhas verdades.'
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